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Na última sexta-feira (15/09), o juiz Waldemar Cláudio de Carvalho acatou parcialmente um pedido liminar que permite que psicólogos possam realizar terapias de reversão sexual em gays, lésbicas ou bissexuais, tratando sua sexualidade como patologia.
A diversidade sexual não é exclusiva da espécie humana, já que foram observados comportamentos homossexuais em diversos vertebrados e até mesmo répteis.
Em 1935, Freud já afirmava que a homossexualidade não era um distúrbio. No entanto, apenas em 1990 a OMS retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças, pois, até então era considerada uma patologia mental.
Seria essa decisão judicial mais um retrocesso, causado pela onda de conservadorismo que assola o país e já chama atenção no exterior? Entenda mais sobre o assunto com nosso artigo!
Na noite do dia 16/09, o Conselho Federal de Psicologia emitiu uma nota. Eles “alertaram que as terapias de reversão sexual não têm resolutividade, como apontam estudos feitos pelas comunidades científicas nacional e internacional, além de provocarem sequelas e agravos ao sofrimento psíquico.
O CFP lembrou, ainda, os impactos positivos que a Resolução 01/99 produz no enfrentamento aos preconceitos e na proteção dos direitos da população LGBT no contexto social brasileiro, que apresenta altos índices de violência e mortes por LGBTfobia. Demonstrou, também, que não há qualquer cerceamento da liberdade profissional e de pesquisas na área de sexualidade decorrentes dos pressupostos da resolução.”
Considerando uma “violação dos direitos humanos sem qualquer embasamento científico”, o Conselho informou que o processo ainda está em fase inicial e eles recorrerão em todas as instâncias possíveis.
Em pleno Setembro Amarelo, chega a ser uma ironia de mau gosto tal decisão judicial. Estudos americanos de universidades como Harvard e Johns Hopkins apontam dados recolhidos em 17 anos de pesquisa.
Com uma população tão propensa à discriminação, violência e transtornos mentais como depressão e ansiedade, devem ser estes o foco de um tratamento, não sua orientação sexual. Ainda não foram medidos os índices de suicídio da população LGBT no Brasil, mas sendo um dos países que mais mata esses cidadãos no mundo, pode se imaginar o quão grave estes números são.
Uma mãe preocupada com a sexualidade de seu filho envia uma carta a Freud em 1935, que responde da seguinte maneira:
“Minha querida Senhora,
Lendo a sua carta, deduzo que seu filho é homossexual. Chamou fortemente a minha atenção o fato de a senhora não mencionar este termo na informação que acerca dele me enviou. Poderia lhe perguntar por que razão? Não tenho dúvidas que a homossexualidade não representa uma vantagem, no entanto, também não existem motivos para se envergonhar dela, já que isso não supõe vício nem degradação alguma.
Não pode ser qualificada como uma doença e nós a consideramos como uma variante da função sexual, produto de certo desajuste (resultado de uma certa interrupção) no desenvolvimento sexual.
Muitos homens de grande respeito da Antiguidade e Atualidade foram homossexuais, e dentre eles, alguns dos personagens de maior destaque na história como Platão, Miguel Ângelo, Leonardo da Vinci, etc. É uma grande injustiça e também uma crueldade, perseguir a homossexualidade como se esta fosse um delito. Caso não acredite na minha palavra, sugiro-lhe a leitura dos livros de Havelock Ellis.
Ao me perguntar se eu posso lhe oferecer a minha ajuda, imagino que isso seja uma tentativa de indagar acerca da minha posição em relação à abolição da homossexualidade, visando substituí-la por uma heterossexualidade normal. A minha resposta é que, em termos gerais, nada parecido podemos prometer. Em certos casos conseguimos desenvolver rudimentos das tendências heterossexuais presentes em todo homossexual, embora na maioria dos casos não seja possível. A questão fundamenta-se principalmente, na qualidade e idade do sujeito, sem possibilidade de determinar o resultado do tratamento.
A análise pode fazer outra coisa pelo seu filho. Se ele estiver experimentando descontentamento por causa de milhares de conflitos e inibição em relação à sua vida social a análise poderá lhe proporcionar tranqüilidade, paz psíquica e plena eficiência, independentemente de continuar sendo homossexual ou de mudar sua condição.”
Sigmund Freud”
Ao permitir-se o tratamento a homossexualidade como doença, abre-se a possibilidade de pais querendo tratar os filhos contra a vontade deles, acreditando-se que existe uma “cura” e trazendo dor e sofrimento para ambos os lados.
O que é tratável é o medo de enfrentar suas escolhas frente a situações do dia a dia, medo da aceitação do outro, a culpa de decepcionar as expectativas dos outros. Assim como um filho tem medo de decepcionar o pai por não fazer a carreira que este desejava para ele.
Existe algo que precisa ser curado com urgência em nossa sociedade, veja no vídeo!
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