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De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), o câncer de mama é a segunda maior causa de morte por carcinoma nas mulheres do mundo todo. Ele representa 25% de todos os tipos de neoplasia diagnosticado em mulheres. O Outubro Rosa, ilumina monumentos, pontes e prédios pelas cidades no mês de outubro. Numa campanha internacional que nasceu nos Estados Unidos, em busca de uma conscientização coletiva para prevenção e tratamento de um mal que assombra muitas mulheres.
Saiba mais em nosso artigo especial sobre o Outubro Rosa sobre a importância do suporte psicológico, a necessidade de um espaço seguro em que o paciente possa expressar seus sentimentos, o impacto do lado emocional no tratamento e principalmente como se prevenir e cuidar de si mesma facilitando um possível diagnóstico precoce.
Muito se fala sobre a importância de um diagnóstico precoce para uma maior eficácia do tratamento. Também é importante destacar que o caminho para a cura necessita de um atendimento multidisciplinar de especialistas. Mesmo a ciência tendo evoluído com muitas recuperações de sucesso, os números ainda assustam, causando a sensação de uma sentença de morte para a paciente que a recebe.
Ainda de acordo com o INCA, “a prevenção do câncer de mama não é totalmente possível em função da multiplicidade de fatores relacionados ao surgimento da doença e ao fato de vários deles não serem modificáveis. De modo geral, a prevenção baseia-se no controle dos fatores de risco e no estímulo aos fatores protetores, especificamente aqueles considerados modificáveis.”
Ou seja, não conseguimos evitar totalmente a ocorrência dele mas podemos ficar atentos aos seus fatores de risco e formas de detecção precoce. Uma dessas formas mais conhecidas é o auto-exame, que toda mulher pode fazer todo mês. Conhecendo-se melhor, você saberá logo identificar quando algo não estiver bem com seu corpo:
Apesar disso apenas o auto-exame não é suficiente. Toda mulher a partir dos 40 anos, deve fazer uma mamografia anualmente. Ela consegue detectar um nódulo muito pequeno, muito antes dele ser palpável, permitindo assim o diagnóstico precoce e um tratamento muito mais eficaz. Neste exame também aparecem as microcalcificações na mama, que são comuns, porém, merecem atenção já que em 30% pode ser um sinal de malignidade.
Um paciente diagnosticado com uma neoplasia maligna precisa passar por muitos desafios durante seu tratamento em busca da cura. É muito importante que eles contem com total apoio da família e de amigos íntimos e principalmente, especialistas de diversas áreas da saúde para sua completa recuperação.
O câncer de mama ainda tem um impacto de muito peso na vida das mulheres. O tratamento possui muitos procedimentos invasivos. Nem sempre é necessária uma cirurgia mas, nos casos da doença ser detectada em um estágio mais avançado ou por outras razões específicas, pode ser necessária a realização de uma mastectomia, ou seja, retirada parcial ou total da mama.
O seio feminino carrega um simbolismo secular. Símbolo de fertilidade e nutrição desde o início dos tempos por ser responsável pela amamentação dos bebês, a mama feminina ainda é muito relacionada também a feminilidade e sexualidade. Sendo assim, a mera possibilidade da remoção do seio pode causar um impacto emocional imenso. Ansiedade, depressão, perda da identidade feminina, medo de não poder mais ser mãe e medo de morrer são os males que mais acometem essas mulheres.
No encontro anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, foram apresentados os resultados da análise de três estudos: um com pacientes sobreviventes de câncer de mama, intestino e melanoma; outro com pacientes que receberam recentemente o diagnóstico e iniciaram seu tratamento oncológico e um terceiro com pacientes em estágios mais avançados do câncer.
O primeiro resultado mostrou uma redução significativa no medo da reincidência do câncer, diminuindo a ansiedade e angústia e melhorando a qualidade de vida do paciente. O segundo grupo, mostrou que o apoio psicológico também elevou a qualidade de vida e reduziu os níveis de sofrimento. Por último, uma redução na incidência de depressão e sintomas depressivos em pacientes com estágio avançado da doença.
Alguns indivíduos podem apresentar o medo do abandono ou isolamento, por isso a importância do apoio familiar e dos amigos. Não falar sobre o assunto por ser delicado pode ser muito pior. Como atuar no acolhimento de uma pessoa com câncer?
Segundo o Instituto Vencer o Câncer:
1. É possível identificar os sintomas precocemente
Diferente de outros tipos de câncer, o de mama emite alguns sinais quando aparece. Por isso, é necessário que a mulher esteja atenta às modificações do próprio corpo. A orientação atual é que a mulher faça a autopalpação das mamas sempre que se sentir confortável (no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano).
Fique sempre atenta ao aparecimento de caroços endurecidos que não somem e também não causam dor. Se a pele da mama ficar avermelhada ou retraída — igual uma casca de laranja — procure rapidamente um médico. Saída espontânea de líquidos também devem chamar sua atenção. Além disso, se for ao ginecologista, não saia do consultório antes que ele examine suas mamas.
2. O ultrassom não substitui a mamografia
Em nenhum lugar do mundo o ultrassom é indicado como substituto da mamografia. No entanto, ele pode ser indicado como complemento para examinar com cuidado uma lesão duvidosa existente em determinada área da mama.
Em relação à idade que se deve fazer a mamografia, a orientação do Ministério da Saúde é fazê-la a partir dos 50 anos, uma vez a cada dois anos, até os 69 anos. A maioria das sociedades médicas, por sua vez, criticam a recomendação do ministério e recomendam o exame a partir dos 40 anos.
Para mulheres com risco aumentado (isto é, com histórico familiar e defeitos nos genes BRCA1 e BRCA2), a indicação de mamografia começa mais cedo, entre 30 e 35 anos, dependendo da análise de um oncologista. Em alguns casos a mamografia pode ser recomendada até mais cedo.
3. Cuidar da alimentação e do bem-estar físico faz a diferença
Estima-se que por meio da alimentação e da atividade física seja possível reduzir em até 28% o risco de a mulher desenvolver câncer de mama, segundo informações do Inca (Instituto Nacional do Câncer). Tente colocar os exercícios em sua rotina (30 minutos diários de caminhada são uma boa opção). Além disso, controlar o peso corporal para evitar a obesidade é de suma importância, pois as mulheres que ganham peso excessivo já na vida adulta e chegam obesas à menopausa têm risco de 1,5 a 2 vezes maior de desenvolver a doença.
4. Cisto mamário não está relacionado a câncer
Na grande maioria dos casos, o cisto mamário é uma lesão completamente benigna que consiste num acúmulo de líquido sem maior significado dentro da mama. Não passa de uma pequena bolha de água que pode ser esvaziada com uma agulha. O risco, no entanto, aumenta se existir uma parte sólida crescendo dentro dessa bolha, o que não costuma ocorrer com frequência.
5. Câncer de mama avançado não é sinônimo de morte
Grande parte das pessoas associa câncer de mama metastástico (aquele que se espalhou para outras parte do corpo) com a terminalidade da vida. Mas isso não é real, pois graças aos avanços oncológicos dos últimos anos, é possível aumentar muito a sobrevida das pacientes com menos efeitos adversos.
Sabemos que o diagnóstico de um câncer não é uma situação fácil para ninguém. Nesse momento que a psicoterapia entra como um suporte para os familiares e para o paciente. Durante o tratamento o psicólogo deve auxiliar o paciente a vivenciar o luto daquela situação, mas também a trabalhar sua percepção em tudo aquilo que possui. As outras coisas que compõe sua identidade para que este indivíduo possa buscar energia nas pessoas que ama e naquilo que mais gosta.
A psicoterapia pode mostrar para o indivíduo novos caminhos e principalmente onde encontrar acolhimento e compreensão. Mostrar que os pacientes não precisam sentir culpa ao serem pessimistas às vezes. Isso faz com que ele participe mais ativamente do processo terapêutico, evitando assim uma possível desistência do tratamento.
Podemos não conseguir prevenir totalmente o câncer de mama mas, o apoio psicológico pode fazer a diferença no sucesso terapêutico de pacientes. É um cuidado necessário até mesmo depois do fim do tratamento. Somente com um atendimento multidisciplinar o paciente poderá trabalhar a cura de todos os aspectos da sua vida.
Você tem algum familiar passando por alguma situação como esta? Você mesmo está passando por isso? Venha conversar conosco, curta nossa página no Facebook e nos envie uma mensagem privada para que possamos lhe ajudar!